A Marta voltou...

Cheguei mais cansada mas também mais feliz. No primeiro dia fui até Espanha fazer umas comprinhas. No segundo dia fui ao Zoomarine, onde um golfinho me atirou uma bola (é um facto, verídico, foi assim que aconteceu) e andei em tudo o que era carrossel e diversões. O terceiro e quarto dias foram passados na praia a ler e a comer bolas de berlim (li o "Último dia de um Condenado", do Victor Hugo; "O Barco Aberto" do Stephen Crane; "O Pregador Atormentado" do Thomas Hardy"; e comecei a ler "A Vida num Sopro" do José Rodrigues dos Santos). O último dia foi a despedida da praia e da água quentinha, fazer as malas e a viagem de volta até Évora, com paragem no forum para mais umas comprinhas.

Factos interessantes: O meu primo disse que eu era a mais parva da família.
Factos verdadeiros: afirmação do meu primo ao ver que eu estava a arrancar o verniz das unhas - "ela não quer ser gira". Sim, eu não quero ser gira, quero ser linda.
Factos juridicos: falei mais de Direito do que queria; também sonhei que o Prof. Jorge Miranda queria que eu instalasse uma internet da Lacoste (não perguntem, também não entendo como é que uma marca de roupa teria serviço de internet também à venda) e que os meus pais achavam maravilhoso. O meu dilema é que eu não gostava do simbolo e da cor que a box da internet trazia, e os meus pais diziam que se não metesse aquela internet iria acabar por chumbar a todas as cadeiras, facto que o professor Jorge Miranda frizou durante a sessão de esclarecimento da internet da Lacoste. Esta parte pode também entrar nos Factos Oh please...
Factos bons: Os animadores do Zoomarine são todos umas brazas, quero ir trabalhar para lá.
Factos pouco estilosos: entrei em muitas lojas de surfistas (o meu primo anda nessa onda).
Factos estilosos: evitei que o meu tio comprasse uns calções meeeesmoooooooooo feios; a minha tia comprou-me um macacão mesmo lindo; e comprei uma pulseira toda gira para o pé e consegui não ficar sem ela nas andanças do zoomarine e da praia.
Factos engraçados: consegui que o meu primo e a minha tia começassem a dizer "ah crida, bacalhás" por tudo e por nada.