Só de pensar em sucessões fico cansada.
and


Love it!



La samba
La samba des jours avec toi
La samba des jours avec toi
La samba de mon coeur qui bat
La samba
La samba des jours avec toi
La samba des jours avec toi
La samba de mon coeur qui bat
Samba de mon coeur qui bat
para lá de qualquer zona proibida
há um espelho para a nossa triste transparência


alejandra pizarnik

Para a minha Sara

Quando já não pudermos mais chorar e as palavras forem pequeninos suplícios e olhando para trás virmos apenas homens desmaiados, então alguém saltará para o passeio, com o rosto já belo, já espontâneo e livre, e uma canção nascida de nós ambos, do mais fundo de nós, a exaltar-nos!

mário cesariny

Para o Miguel Personne, porque também tenho saudades dele e das nossas noitadas de gossip, grey e parvoíces!



At the Copa (CO!), Copacabana (Copacabana)
The hottest spot north of Havana (here)
At the Copa (CO!), Copacabana
Music and passion were always the fashion
At the Copa....don't fall in love
Tenho saudades, Cris...

ESTUDA!
Não me torture muito. Eu sou como aquele velho mendigo que não queria largar-me a mão, um dia, na esplanada de um café: "Ah!, meu caro senhor, dizia ele, não é que se seja má pessoa, mas perde-se a luz." Sim, perdemos a luz, as manhãs, a santa inocência daquele que se perdoa a si mesmo.


Albert Camus, A Queda


Et si tu n'existais pas
Dis-moi comment j'existerais
Je pourrais faire semblant d'être moi
Mais je ne serais pas vrai



Eles querem comer croquetes nas inaugurações! A Marta, a Catarina e a Sara querem comer croquetes nas conferências.
Eterna discussão entre o Daniel e eu: Quem é mais bonita, a Aniston ou a Jolie? Obviamente que o Dani escolheu a Jolie (ele adora mamas e rabo, quanto maiores forem melhor). Eu cá escolhi a Aniston, tem uma classe e um humor que a Jolie nunca terá. Ora vejam:


Lábios



Linda Linda Linda
Tenho saudades do That 70's show e do Hyde.

"Aiii Marta Pratas, és tão desorganizada a tomar a pílula como no estudo!"
Comentário do Príncipe Negro ao meu novo baton do cieiro: "aiii que lindo, cheira tão bem, dá para todos os lábios!".



À Catarina e à Sara que são as minhas companheiras da Luta.

Luta Luta camarada Luta!



Spiral out. Keep going.
Spiral out. Keep going.
Spiral out. Keep going.
Spiral out. Keep going.
E o barulho do dia freme.
E como que em oração rara
A hora passa lenta e clara
Sobre o largo sonolento
Sob o céu do Inverno que treme

E a vida é como um lamento.
Ah como ela faz sofrer!
Sem censura, voz calada

Por um prazer, por um nada...



Léon-Paul Fargue
Para o Príncipe Negro/Rei Sol (porque ele nasceu para mais, ele merece mais):

Da Condição Humana

Todos sofremos.
O mesmo ferro oculto
Nos rasga e nos estilhaça a carne exposta
O mesmo sal nos queima os olhos vivos.
Em todos dorme
A humanidade que nos foi imposta.
Onde nos encontramos, divergimos.
É por sermos iguais que nos esquecemos
Que foi do mesmo sangue,
Que foi do mesmo ventre que surgimos.

Ary dos Santos, in 'Liturgia do Sangue'


Cobre a memória da tua cara com a máscara daquela que serás e afugenta a menina que foste.




Alejandra Pizarnik
A Rosinha, a Alice, a Rita, o Pit e a Marta foram ver os Linda Martini ao vivo!
Um obrigado à Rosinha pelo jantar e pela conversa e à Rita que apanhou a palheta do André Henriques (cantor e guitarrista) para mim!




Foder é perto de te amar, se eu não ficar perto
A Marta, a Rita e o Rui cantaram e dançaram no karaoke do Baile de Carnaval dos Salesianos. A Marta apitou, a Rita interpretou a Lady Gaga como ninguém e o Rui foi ele mesmo. O nosso futuro é no palco, não haja dúvida!



Can't read my,
Can't read my,
No he can't read my poker face
(She has got me like nobody)
Para as minhas afilhadinhas mais lindas, que foram enterradas e traçadas por mim! :)






Camille Pissarro

Coco Chanel

Nos seus desfiles, não admitia flores, nem música: nada que distraísse do essencial. E o essencial era a roupa. Roupa que tinha de falar por si, evidenciando uma lógica de serviço ao corpo da mulher. Nenhum texto, nada de descrições líricas para facilitar a vida aos jornalistas: fazia troça dos estilistas que recorriam àquilo a que ela chamava "poesia de costureira". Gabrielle Chanel amava demasiado a poesia para a corromper em negócios de trapos.
Nesse dia 5 - o seu número de sorte, o nome do seu perfume-fétiche - observou o silêncio gelado da derrota, muito direita, nos degraus estratégicos de onde dominava o desfile. A imprensa dos seus amigos ingleses resumiu assim o seu come-back: "um fiasco". No dia seguinte, começou tudo de novo. E, em menos de um ano, voltou a ser uma estrela. Rica e solitária, picando tiranicamente raparigas imóveis, até que o último defeito cedesse. Foi assim até aos oitenta e quatro anos. Depois o corpo, como a moda que o veste, desapareceu. Chanel dizia: "A moda passa, mas o estilo fica". E tinha razão, malgré elle. Nenhuma mulher lhe tomou o posto.


Inês Pedrosa, 20 Mulheres para o século XX