E repeti dias e dias o desassossego. Os nomes
que poderia lembrar. A cidade com os seus
lugares de desespero o que me foi sendo
possível recordar. E neste desolado hospício,
hoje, vi todo o meu enlouquecimento – um
propósito de me lembrar de todas essas coisas
e o seu lento e doloroso sabor. Um
obsessivo crescer do sofrimento – maior amor.



Rui Diniz

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