“Arrepender-me, senhor Ogrin? E de que crime? Vós, que nos julgais com tanta segurança, sabeis ao menos que filtro mágico, que vinho ervoso bebemos ambos no mar? Sim, o licor encantado embriaga-nos e eu prefiro errar toda a vida nestes lugares selvagens com Isolda e viver de ervas e raízes a possuir, sem ela, todos os tesouros do rei Otran.” “Senhor Tristão, Deus vos ajude, pois perdestes este mundo e o outro.
Tristão e Isolda
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