Today I feel like...




In a sentimental mood...

28-01-2013




200 anos de "Pride and Prejudice" 

Um beijinho ao Mr. Darcy (e também à Jane Austen) pelos 200 anos a fazer sonhar raparigas como eu. 



Para morrer,
qualquer lugar,
qualquer corpo,
e qualquer boca me serve.

António Boto


La la la la Bat for lashes é fixe!



Boa semana! 

Erin Case








Estudar.
Ler.
Livros.
Marcadores.
Canetas.
Cadernos.
Ler.
Estudar.
Códigos.
Estudar.
Livros.
Códigos.
Estudar.
E já disse estudar??

27 de Janeiro de 2012


Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto






É você que é
O homem meu
Meu grande amor da minha vida
É tão teu
O gosto da minha mordida

É você que tem
O colo qu'eu
Deito e descanso
É tão teu
Meu coração aflito e manso




Nunca sentiu ciúmes, pois não, Miss Eyre? Claro que não, não preciso de lhe perguntar, porque nunca experimentou o amor. Tem ainda de provar ambos os sentimentos. A sua alma dorme. Espera ainda o choque que a há de despertar. Julga que toda a existência decorre dum fluxo calmo com aquele em que até agora se tem escoado a sua juventude. Flutuando com os olhos fechados e os ouvidos tapados, nem vê os rochedos pontiagudos, não muito distantes, na margem da corrente, nem ouve as ondas cachoando na base. Mas eu digo-lhe... e pode tomar nota das minhas palavras... que chegará um dia a uma garganta estreita do canal, onde toda a torrente da vida se despedaçará em redemoínho e tumulto, espuma e ruído. Ou será despedaçada em átomos contra as agulhas dos penhascos, ou erguida e levada por uma vaga gigante para um rio mais calmo... como eu fui agora. 


Charlotte Bronte, Jane Eyre



e tu,
vais-te embora? vais-te embora?...

não,
não te vais embora: fico contigo…

deixas-me nas mãos a tua alma,
como um casaco.

Marguerite Yourcenar

Les Misérables

Publicado na Revista Ler em 2006


Escreve mais com palavras do que com ideias?Eu acho que é assim que se escreve. Conhece a história do Mallarmé e do Degas? Conta-se (não sei se é lenda mas o John Ford dizia que quando a verdade contraria o mito, que se imprima a lenda) que o Mallarmé terá visitado o Degas no seu atelier e que o Degas lhe disse: oh, caro Mallarmé, tenho ideias fantásticas para poemas; se tivesse o seu talento… E o Mallarmé respondeu-lhe: meu caro Degas, a poesia não se escreve com ideias, é com palavras.
E é assim, também, que faz a sua poesia?É a única maneira de a fazer. Penso eu. Mas, enfim, a regra é não haver regras, como diz o Alexandre O’Neill. A regra é não haver regras senão a de cada um: com a sua rima, o seu ritmo, etc. Eu faço poesia assim e penso que a poesia da minha família, da minha consanguinidade é essa, aquela que é feita com palavras. Aliás, as palavras não são uma mala onde se metam ideias e onde se meta sentido. As palavras fazem sentido por si mesmas. Não são um meio. Provavelmente não são um fim mas o sentido nasce das palavras e elas não são meras malas de transportar sentidos. As ideias nascem das próprias palavras e do carácter misterioso que elas têm. Milagroso, às vezes. De se aproximarem, de se afastarem e de fazerem sentido.

Parte minúscula de uma Entrevista de Carlos Vaz Marques a Manuel António Pina





Meu coração não se cansa
De ter esperança
De um dia ser tudo o que quer

Época de Exames...


09-01-13


Happy Birthday Katieeee! :)



e sei que valeu a pena

ter resgatado tantos e tanta coisa

ao vazio e à solidão


valeu a pena

porque conquistei o meu direito

a ter medo



Gil T. Sousa




A Marta e o Sheldon desejam o melhor para 2013!!!